Há pouco, ao jantar, ainda nos rimos com gosto.
Rimos… porque o jantar deixou de ser uma refeição em que abundem outros gostos. A partir de certa idade há que ser comedidos, isto é, atentos às comidinhas e, ao jantar, uma sopinha, umas coisas levezinhas para acompanhar uma fatia de pão, uma lasca de queijo, uma frutita e mais nada. É assim…
Acontece que, há pouco, ao abrir uma daquelas embalagens que se compram nas hiper-superfícies em finíssimas fatias, numa, de marca portuguesa ("nobre"),
Rimos… porque o jantar deixou de ser uma refeição em que abundem outros gostos. A partir de certa idade há que ser comedidos, isto é, atentos às comidinhas e, ao jantar, uma sopinha, umas coisas levezinhas para acompanhar uma fatia de pão, uma lasca de queijo, uma frutita e mais nada. É assim…
Acontece que, há pouco, ao abrir uma daquelas embalagens que se compram nas hiper-superfícies em finíssimas fatias, numa, de marca portuguesa ("nobre"),
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emperrámos com o nome do produto Naturissimos, que serviu de conversa-comentário, mas só para começo porque logo a especificação nos fez rir: Fiambre da Perna Extra. Só podia ser de animal macho e de que raio de sítio do animal se fora fazer o fiambre…
Embalados, íamos passar à outra embalagem, mas ainda vimos que este primeiro fornecedor, português e “nobre”, não só escolhera aquela parte da morfologia do bicho para fazer o fiambre como nos oferecia um novo prazer... Sim, senhor, muito sugestivo!
A outra embalagem era de presunto fabricado em empresa alemã, explicando tudo em português impecável, sobretudo que o dito presunto fora salgado à mão e, tão embalados estávamos com as mensagens das embalagens, que lemos que esse trabalho, à mão!, fora de 14 semanas de masturbação… quando deveríamos ter lido 14 semanas de maturação. E garanto que não somos lá excessivamente virados para a malandrice, nem sofremos daquelas obsessões que teriam apoquentado o senhor Freud e seus continuadores, seus discípulos e pacientes. Mas os homens e as mulheres não são de pau, e que rimos com gosto rimos.
Embalados, íamos passar à outra embalagem, mas ainda vimos que este primeiro fornecedor, português e “nobre”, não só escolhera aquela parte da morfologia do bicho para fazer o fiambre como nos oferecia um novo prazer... Sim, senhor, muito sugestivo!
A outra embalagem era de presunto fabricado em empresa alemã, explicando tudo em português impecável, sobretudo que o dito presunto fora salgado à mão e, tão embalados estávamos com as mensagens das embalagens, que lemos que esse trabalho, à mão!, fora de 14 semanas de masturbação… quando deveríamos ter lido 14 semanas de maturação. E garanto que não somos lá excessivamente virados para a malandrice, nem sofremos daquelas obsessões que teriam apoquentado o senhor Freud e seus continuadores, seus discípulos e pacientes. Mas os homens e as mulheres não são de pau, e que rimos com gosto rimos.
4 comentários:
HEHEHEHEHEHEHEHEHEHE
hehehehehehehehehe
... e depois dizes que comes coisas "levezinhas" ao jantar...
ahahahahahahahahahahah
14 semanas, hehehehehehehe
Vou já à procura desse fiambre...
Abreijos
Claro, tem que se comer coisas levezinhas ao jantar...:))
Esta pequena crónica nocturna está demais! Riram vocês e ri-me eu agora! He,he,he,he!
Abraço saudoso!
Agora está muito na moda, os naturistas ou "naturíssimos"... as praias dos presuntos, banhas e contemplações!
Donde sai o riso, não sai o siso.
Bjinhos
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