Cá vou,
não cantando e pouco rindo,
mas contando e continuando
pelos meus cantos
... como se fosse um cisne.
Assim,
cisne me vejo,
no espelho da juventude,
enquanto,
aos olhos de muitos outros,
serei o patinho feio
e já fora de prazo
(o que até tinha asas e não quis voar!)
Cá vou,
contando e continuando,
pelos meus cantos e cantinhos,
a procurar chegar,
com o "canto do cisne",
onde a voz me chegar.
Ainda quanto tempo?
ainda o que for.
Sempre!
faz de conta que o que é, é!... avança o peão de rei.
...
o mistério difícil
em que ninguém repara
das rosas cansadas do dia a dia.
José Gomes Ferreira
o mistério difícil
em que ninguém repara
das rosas cansadas do dia a dia.
José Gomes Ferreira
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
É preciso (des)ocupar o "espírito" quando demasiado ocupado
Há quem cante, eu tento contar.
Há quem desenhe durante e ao lado das notas, eu escrevo ou jogo com as palavras. (Quase) tudo para deitar fora:
Há quem desenhe durante e ao lado das notas, eu escrevo ou jogo com as palavras. (Quase) tudo para deitar fora:
- A dívida
- A dúvida
- As dúvidas
- As dívidas
- A dívida interior
- (do imo)
- A dúvida pública
- (soberana!)
- A dívida cartesiana
- (metódica!)
- A dúvida em % do PIB
Subscrever:
Mensagens (Atom)