Porque me parecia injusto que, depois do Georges Brassens e da Jeanne Moreau, a Amália não tivesse tido fotografia, aqui se repete (em nova versão) da emissão de Brel na Europe 1, em 1964
de Amália Rodrigues (*) disse (traduzo... com alguma liberdade mas sem trair):
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"De passagem, ofereço-me uma pequena flor, quer dizer, agarro uma pequena nuvem que nos chega de Portugal. Na verdade, só porque dali o vento sopra pouco e raro é que nunca o vimos subir de Portugal até Paris... Mas... ouçamos Amália Rodrigues, o que é, sempre, uma velha paixão. Que querem?, é o meu vício..."
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(*) - Jacques Brel escrevia (e dizia) Rodriguez
"De passagem, ofereço-me uma pequena flor, quer dizer, agarro uma pequena nuvem que nos chega de Portugal. Na verdade, só porque dali o vento sopra pouco e raro é que nunca o vimos subir de Portugal até Paris... Mas... ouçamos Amália Rodrigues, o que é, sempre, uma velha paixão. Que querem?, é o meu vício..."
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(*) - Jacques Brel escrevia (e dizia) Rodriguez
2 comentários:
Daqui o vento soprava pouco, e raro.
Por isso era sempre com "alguma tremura" que levava para lá LP's do Zeca e do Adriano e "tremurantemente" trazia os do Chant du Monde (Cília, Ibañez, Atauhalpa Yupanki e até um da Luísa Basto - adivinha qual...)
Qual é o "falar" que se segue?
Talvez o Ludwig...
Ah! essas 45 e 33 rotações! Vê lá tu que ainda tenho p'ái umas 78 rotações Chant du Monde.
Beijos
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