Ao fim do terceiro dia, o ritmo abrandou um pouco com a chuva e com a ida de metro e comboio a Newark. Talvez tenha sido o que me valeu...
É que, de manhã, cheguei a assustar-me. Ela parecia querer esgotar Nova Iorque ao terceiro dia. Saiu para fotografar um fogo, e o aparato bombeiral. Depois, voltou e aí fomos nós à procura do pequeno almoço na montra de Tiffany's. Não a encontrámos. Nem à montra, nem à Audrey Hepburn que, desconfio, já se "apagou"... tinha um ar tão frágil... (se calhar - diz ela - só um "certo ar" era frágil).
Mas ela não desistiu desse cinematográfico pequeno-almoço. Além de que NI é inesgotável, eu é que não sei se o serei. Com tanto andar, por este andar...
Ainda de manhã, de repente vimo-nos numa outra flor(est)a, no meio e parte de uma outra fauna. Em Times Square. Foi giro!
E a tarde também o foi, com a ida a Newark. Um mergulho num meio de emigrantes portugueses. Ouvindo e falando em português, vendo o noticiário da RTP. Uma experiência.
A chuva é que começou a cair e estragou um bocado os encontros.
Amanhã, há mais Nova Iorque!
4 comentários:
Já estou a limpar os olhos à espera das vossas reportagens fotográficas que, pela tua amostra, prometem.
Isso de passares para o outro lado do ecran fez-me lembrar a "Rosa Púrpura do Cairo" mas, no teu caso,é de verdade. Experìências novas e "escalofriantes", calculo eu.
Campaniça
Bom dia aí!!!
Já percebi que quando chegares vens cá com um treino...
Espero por mais crónicas.
E a foto-reportagem, é claro...
Beijos aos dois
Essa experiência bombeiral não me foi proporcionada. Reclamação para o "hotel"...
O cansaço pode ser muito, mas o entusiasmo faz esquecer.
Bjs,
GR
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