Ontem fui, mais uma vez, a uma escola aqui ao lado, contar aos meus pequenos vizinhos uma estória, e também como vivi o 25 de Abril. É das coisas que mais gosto de fazer e há professoras que me convidam...
Foi mesmo bom!
Só que, antes de começar, estive a brincar com eles e elas, a dizer o meu nome, a perguntar o nome de cada uma e de cada um. Dos que estavam mais perto. E a brincadeira tornou-se séria. Para mim.
Querem saber quantos Josés havia no meio daquela miudagem toda, que seriam aí uns 50? Nenhum! E quantas Marias? Nenhuma! E quantos Manueis? Nenhum! E quantas Júlias? Nenhuma! E quantos Antónios? Nenhum! E quantos Joões? Um! E quantos Gonçalos? Nenhum!
Fiquei mesmo assustado (é o termo)!
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"Maria Albertina, como foste nessa de chamar Vanessa à tua menina?!",
cantavam o António Variações no rádio do meu carro quando regressava a casa!
6 comentários:
Modernices....
Foi o tempo das Cátias Vanessas e dos Ricardos e Tiagos.....
De repente gostei tanto do nome “Maria Albertina”
Introduzimos tudo do estrangeiro, até os nomes!
É pena!
GR
Então, Bom Dia!
Adivinha quem veio blogar ?
Nem quero crer!
O "homem do ferro"?!
Passa-se do 80 para o 8: no meu tempo não havia mulher que não fosse Maria! Para quando o equilíbrio?
(Mas eu tenho de confessar que já baptizámos de Gátia Vanessa...uma gata nossa!)
Acrescentaria, ao que contou a justine, que criámos nos algum embaraço com esse baptismo, pois um amigo nosso aqui da aldeia tinha uma neta com o nome de Cátia Vanessa... e só o descobrimos depois.
Faz-de-dono... de gatos e gatas
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