Na viagem habitual pelos blogs, mais uma vez encontro, no excelente castendo, um relato das últimas horas de Victor Jara. Sempre sofrendo-a, revoltado e de punhos cerrados.
Hoje, quero aproveitar os últimos versos do seu último canto:
(...)
Canto,
qué mal me sales
cuando tengo que cantar espanto.
Espanto como el que vivo,
como el que muero,
espanto.
3 comentários:
Que belo! Que espanto!
Saio daqui com um nó na garganta...
É sempre comovente.
GR
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