Aqui. Em casa. Nesta casa que, construída no séc. XIX para os meus avós paternos, jovem casal, virem viver, foi onde nasceu o meu pai em 21.01.1898, que atravessou o séc. XX e vai século XXI adentro, mudando e alargando-se.
Transformado o que eram currais e galinheiros em pátio e lugares de estar e de convívio, o que era o forno do pão em casa de banho, arrancada a vinha e plantadas árvores de fruto, mudada a adega em “refúgio” que de mim foi e que de meus filhos gostaria que fosse, enterrado o tanque ao lado do poço e picota feita uma pequena piscina, adaptada a "casa do lagar" a provisório escritório depois transferido para espaço conquistado a terras, pedras e caminhos.
Tudo alterado e tudo mantendo esta casa o que era. A CASA, modesta e matriz de mim. Para viver e con...viver. Para convívios amigos. Como o de ontem.
Com os amigos (e camaradas) que usam a blogosfera para dizerem o que entendem que deve ser dito e para se encontrarem. E que, para se encontrarem, aqui estiveram. Em convívio.
Que viver é viver com. Nem o Daniel Deföe conseguiu levar a sua ficção do homem só numa ilha (Robinson Crusoé) até ao fim, e teve de lhe arranjar um Sexta-feira...
E com…viver com amigos é outro viver!
Transformado o que eram currais e galinheiros em pátio e lugares de estar e de convívio, o que era o forno do pão em casa de banho, arrancada a vinha e plantadas árvores de fruto, mudada a adega em “refúgio” que de mim foi e que de meus filhos gostaria que fosse, enterrado o tanque ao lado do poço e picota feita uma pequena piscina, adaptada a "casa do lagar" a provisório escritório depois transferido para espaço conquistado a terras, pedras e caminhos.
Tudo alterado e tudo mantendo esta casa o que era. A CASA, modesta e matriz de mim. Para viver e con...viver. Para convívios amigos. Como o de ontem.
Com os amigos (e camaradas) que usam a blogosfera para dizerem o que entendem que deve ser dito e para se encontrarem. E que, para se encontrarem, aqui estiveram. Em convívio.
Que viver é viver com. Nem o Daniel Deföe conseguiu levar a sua ficção do homem só numa ilha (Robinson Crusoé) até ao fim, e teve de lhe arranjar um Sexta-feira...
E com…viver com amigos é outro viver!
5 comentários:
Belo e santo dia, foi este!
E como a casa fica feliz com estas invasões...
Foi óptimo. Hoje andei todo o dia mais relaxada. É bom estar com os amigos, comer bem, beber bem, conversar muito, aprender muito, e...
ver uma casa bonita por fora e por dentro, com estórias, e gente, e vida...
Muito obrigada.
beijinhos
Uma casa com magia!
Um aconchego gostoso, uma casa cheia de empatia. Como se as paredes, as escadas, as madeiras, o jardim fizessem parte do nosso quotidiano ou já nos conhecesse.
Talvez seja, por cada Amigo que entre deixa lá o que de melhor tem, a Amizade.
A casa linda, com sorriso amigo.
Um dia para nunca esquecer!
E porque o Natal é quando um homem quiser, que bonita prenda nos deram.
Obrigada.
GR
É uma casa que, mesmo vazia de pessoas, tem gente dentro. Do refúgio (vazio), que tinha gente, ao escritório cheio de livros e papéis, logo cheio de gente.
É assim que eu gosto de uma casa: um cunho pessoal, com gente, cheia!
... e, apesar da chuva, por momentos o sol brilhou para todos nós....
Muito obrigada.
Cada comentário, uma alegria. Pelo encontro/reencontro das palavras queridas, quase sempre palavras justas... e não só sempre, isto é, sem o "quase", porque algumas excessivas por serem filtradas pelas lentes da amizade.
Obrigado a todas/os
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