Em tempos que já lá vão, e tantos são, os cães comiam as sobras das refeições e roíam uns ossos, e os gatos banqueteavam-se com as espinhas por que esperavam no fundo dos nossos pratos. Até havia os chamados “carapaus de gato” e, nos talhos, vendiam-se ao desbarato aparas e ossos de restos de esquartejamentos… para os animais.
Hoje, os animais domésticos, ou de estimação, não comem sobras nem restos!
(Penso nisto quando atiro para o caixote do lixo as espinhas da excelente sopa de peixe que acabei de almoçar.)
Hoje, os animais domésticos – que nos domesticaram – são gourmets.
Há um negócio que lhes é destinado. Como público-alvo.
Não tenho nada contra, nem me deixariam ter…, tenho é tudo contra a des-Humanidade paralela, coexistente!
Hoje, os animais domésticos, ou de estimação, não comem sobras nem restos!
(Penso nisto quando atiro para o caixote do lixo as espinhas da excelente sopa de peixe que acabei de almoçar.)
Hoje, os animais domésticos – que nos domesticaram – são gourmets.
Há um negócio que lhes é destinado. Como público-alvo.
Não tenho nada contra, nem me deixariam ter…, tenho é tudo contra a des-Humanidade paralela, coexistente!
1 comentário:
Felizes os gatos e os cães que não têm que 'caçar' o jantar nos caixotes de lixo, como vi um humano há bocado, quando vinha para casa.
Bolas para isto!
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