«(...) Se fosse a ressonância magnética do cérebro de Yorick para o qual Hamlet estivera a olhar, até ele teria ficado sem palavras. (...)»
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Leio "isto" (Património, Philip Roth) e levanto os olhos do livro. Olho à minha volta.
Ninguém - nem uma, nem um -, ninguém dos que aqui estão perceberia o que Philip Roth quis dizer. E era tão importante para eles/elas...
1 comentário:
O prazer infinito de ler - e perceber! O "Património" é uma viagem...
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