As contingências. O desporto é assim. Com (tin) gente. Às vezes pin gente. Pun gente.
Estava a trabalhar. Aqui. Com o televisor ligado. Com a táctica de ter um ouvido no som apenas audível para olhar as repetições quando algo acontecesse que as merecesse.
Assim, vi aquele primeiro golo dos de Munique. Que não pode acontecer, ó sr. Rui Patrício! E que dá cabo da moral de qualquer um, para mais de quem já a tinha em dúvida ou estava carente dela. Depois, houve aquela saída desastrada, ao encontrão, do mesmo patrício com sr. Polga a oferecerem uma bicicleta com brinde ao mesmo de nome polaco do primeiro, e ainda o espectacular golo "na própria" do mesmo (em)Polga(do) na asneira.
Mas nada valeu a revisita ao golo do sr, João Moutinho. Aquilo, sim, aquilo é um golaço. Que morreu afogado naquele naufrágio.
Foi uma desgraça. Mal empregado golo, ó João. Se o jogo tivesse sido outro, e apenas se repetisse aquele golo, ficavam, o jogo e o golo, na história do Sporting. Assim, fica só o jogo. Que pena! Contingências.
Ah! já não ouvi/vi a segunda parte do desastre. Tinha mais que fazer... E não queria que me fizessem esquecer aquele golo do João Moutinho.
2 comentários:
Pois é, Sérgio
O Sporting só nos dá desgostos.
Mas...que fazer ? Este é o nosso clube do coração. Vou seguir o tua sugestão: lembrar o golo do Moutinho.
Fosse o Sporting a única desgraça do País e muito bem estaríamos nós.
Um abraço
Nocturna
Uma desgraça nunca vem só. Às vezes vem em... "duas-mãos"! (eh!eh!)
Mas as outras é que me preocupam. E atiçam a luta. Vamos a ela!
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