Um filme de guerra. Sem guerra. Sem um tiro. Sem uma morte. Apesar disso, violentíssimo. Como a guerra.
Um filme sobre a desumanidade da guerra. Povoado de gente. de humanidade.
Um filme de perplexidades. De perplexidade face à recusa da venda de um maço de tabaco ao opressor (ou para o opressor). De perplexidade perante a compreensão e a fraternidade, naturais, expontâneas. Sem limites nem reservas.
Um filme pela paz.
Uma avó gorkiana (turgueneviana?, lermontoviana?). Russa? Sim. Talvez mais... soviética.
3 comentários:
Uma mulher, com outras mulheres, sa subverter situações, a mostrar que há sempre outra maneira de ver.
... e de lutar!
Por uma outra maneira, humana, fraterna, dos homens - deste vez, escrevi homens com intenção - se relacionarem.
Depois de ler a sinopse de Alexandra, impossível não ver.
Magnífico texto.
GR
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