"Pinçamentos", "sintenças" e "afodismos"

Ainda do canhenho "moçambicano", ou seja, ainda moçambicando... (se calhar com plágios à mistura):

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- ninguém dá por nada
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- nunca se dá o caso de
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- não há quem dê a outra face
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- ninguém se dá a esse luxo

(na "Ilha dos Portugueses", frente a Inhaca):
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- tenho a funda consciência de que nada posso fazer sozinho e sinto a angústia da incapacidade de mobilizar e de liderar

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- no meio do silêncio puro, selvagem, (quantos ruídos!) a música do vento no gargalo da garrafa