O homem confirmou o que vinha mostrando. Que era... um homem! Dos "antigos". Dos "a sério". Sem ambiguidades. Muito... homem. E não digo mais para não repetir coisas por ele ditas sobre "sítios" onde os tinha e a cor (ou ausência de cor) dos "ditos", e o acordo que tinha (mas só nessas matérias...) com o Papa relativamente à homosexualidade (ele não disse homossexualidade, claro...), e com o Retor do Santuário sobre isso da tão falada violência doméstica onde não se deve "meter a colher".
Mas falava-se de frio. Do frio que está.
"... o quê?, collants?, ou lá como se chama?
Eu?! Isso são modernices amaricadas... um homem não usa collants.
Eu cá sou muito homem... eu uso ceroulas!"
Fartei-me de rir.
4 comentários:
Pois, não é para menos...
Ai estes "machos"...
:)))
A dignidade da ceroula é imbatível!
A dignidade da ceroula é imbatível!
Não era para ser em "estéreo"...
Abraço
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