Um "rapaz do meu tempo" morreu ontem, e acompanhei hoje o seu enterro.
Morreu, dizem..., de um tumor que se escondera dentro do hemisfério direito do seu cérebro e, sorrateiramente, à "má fila", fora crescendo, como quem não quer a coisa, até o consumir.
1 comentário:
Ou por isso ou por qualquer outra razão, o certo é "isto" acaba sempre mal, como dizia o poeta...
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