Ele, o gajo, o mano-velho (faz-de-conta e por isso valendo mais porque somos manos por escolha mútua), é assim! Teimoso como um casburro. Em vez de valorizar a blogaria entrando nesta esfera, manda-me «curtas (mas verdadeiras)» (diz ele...), e eu que as publique se quiser. E eu quero. Por isso, aqui vão umas amostras, isentas de direitos de autor, de IVA e dessas coisas:
«1. -
Ele: Já leste o meu livro?
Eu: Não!
Ele: Este gajo!?... não leu o meu livro!!, nem, ao menos..., aquela parte em que tu entras?
Eu: Que página é?
.
2. -
Outro: Quando o meu 3º filho nasceu, eu estava na prisão.
Eu: Mas era teu filho à mesma ?!
.
3. -
Ela: Já que estão aqui tão perto, podiam vir almoçar cá a casa!
Eu: O que é o almoço?
(à suivre)»
Isto é: há mais! Mas, antes, uma minha:
A. -
Eu: ... então passemos ao debate. Quem é que quer começar?
Eles: ...
Eu: O primeiro é sempre mais difícil...
O 1º: ... posso ser eu... naquele seu livro sobre a moeda única...
Eu: Ah!... foi você que o comprou?!
2 comentários:
Humor cáustico, ainda mais por serem histórias verdadeiras...
Falas em dois livros distintos.
O primeiro tão lindo, tão cheio de memórias. O segundo muito útil!
Fomos todos nós que os compramos.
Bjs,
GR
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