faz de conta que o que é, é!... avança o peão de rei.
... o mistério difícil em que ninguém repara das rosas cansadas do dia a dia.
José Gomes Ferreira
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Tempo este
Tempo de desespero de uns, desesperança de tantos.
Refúgio na ironia, no cinismo. A fuga, consciente ou não (mais não que sim), à necessária e adiada ruptura. Com este mundo prostituto, com esta vida... de merda.
De punhos cerrados... (no cimo dos braços direitos!) e mãos dadas (as esquerdas... para nos darmos força!) Como? Passando por detrás das costas para serem, também um abraço!)
Não sei se comentar o post ou o teu comentário. Os gritos de raiva por tanto despudor não nos desanima, pelo contrário. Faz erguer mais alto o nosso pounho cerrado.
3 comentários:
E os gritos de raiva e de nojo, e os braços levantados, e a esperança viva! Tudo junto...
De punhos cerrados... (no cimo dos braços direitos!)
e mãos dadas (as esquerdas... para nos darmos força!)
Como? Passando por detrás das costas para serem, também um abraço!)
Não sei se comentar o post ou o teu comentário.
Os gritos de raiva por tanto despudor não nos desanima, pelo contrário.
Faz erguer mais alto o nosso pounho cerrado.
Bjs,
GR
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