Não desejo – e pouco desejável seria… - que “todos fossem como eu”. Sou único e nada exemplar.
Mas, às vezes, sinto-me desesperado por, em alguns, tão poucas parecenças encontrar com o que sou - e como estou na vida -, sobretudo quando toca a certos aspectos da nossa vida que são verdadeiramente definidores do que somos – e de como estamos na vida. Aspectos verdadeiramente definidores, essenciais… para mim, claro. O que é critério de nula validade.
A não ser para mim. Claro.
A não ser para mim. Claro.
Lucidamente desesperado. Ou será desesperadamente lúcido?
5 comentários:
Lúcido. Tranquilamente.
Lúcido. Conscientemente.
:)
Eu acho que és mais esperançadamente lúcido (porque não tomas os desejos por realidades)do que desesperadamente lúcido.
Mas há momentos...
Campaniça
Vamos sendo muita coisa segundo(s) os momentos, mas há coisas que somos sempre. Em todos os momentos!
Lúcidos queremos ser sempre, tranquilidade falta por vezes, para sermos conscientes acontece que temos de lutar, a esperança multiplica-se com a raiva que cresce na luta.
E o amor. Pelos outros. E - outro - pelo outro/outra.
O que vocemecês me levam a escrever...
Beijos
Sérgio, identifiquei-me com linhas e linhas por aqui. Gostaria de te convidar a dar uma olhada do outro lado do Atlântico... http://havermais.wordpress.com
Não vais encontrar lucidez alguma, mas talvez te entretenha. Abraço e parabéns.
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