«Então... e aquela insistência em te chamarem "senhor deputado"? Até parece que ficas chateado...»
«E fico, e fico. Claro que fico. É que, porra!, já estou cansado de insistir que não fui deputado (nem deportado), mas que estive em deputado (assim a modos de deportado)..."
9 comentários:
Continua a insistir, que isto da água mole em pedra dura...
E essa "questão" verbal faz toda a diferença...
Pois é caro Sérgio,
É isso mesmo , vou sempre disse , não sou deputado, estou deputado. Sempre achei graça a essa resposta e sempre continuei a chamar-lhe « meu deputado»,porque defende os meus interesses em Bruxelas, mesmo quando você já lá não estava. E pode ter a certeza se um dia destes passar por si vou continuar a tratá-lo por «meu deputado».
Um grande abraço, agora nocturno.
Sérgio Ribeiro
Professor Universitário. 72 anos de idade.
Membro do PCP desde 1959.
Fundador e membro do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
Foi deputado à Assembleia da República. Foi Consultor Chefe da Missão BIT/OIT em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e outros países africanos. Foi Director Geral do Emprego.
Foi membro da Assembleia Municipal da Amadora e é, actualmente, membro da Assembleia Municipal de Ourém.
Foi deputado no Parlamento Europeu, sendo Questor entre 1994 e 1999. Membro de várias Comissões e Delegações do PE.
É membro da Comissão Concelhia de Ourém e da DOR de Santarém.
Membro do Comité Central desde o XVI Congresso.
Publicado no jornal Avante
http://www.avante.pt/noticia.asp?id=27000&area=9
Espero como cidadão que todos os FORAM deputados TENHAM ESTADO EM deputados, e não em elementos numéricos nas votações.
Caro Sérgio Gil,
Claro que, em linguagem corrente, curricular, fui essas coisas que se diz. O que eu quero sublinhar - antes de mais, para mim próprio- é que, tendo sido deputado e mais essas coisas, estive lá continuando a ser o que era antes de para lá ir e continuo a ser depois de de lá ter sído.
É, como diz a Maria, uma «"questão# verbal» com o maior significado. Para mim. Por isso a coloco nos meus diáligos ao espelho. Quotidianos!
E, já agora - e muito importante! -Sérgio Gil tem alguma coisa a ver com Manuel Gil e Judite e Zambujal? Muito gostaria de saber. Digo-o com toda a seriedade. Algo ansiosa. Seria uma grande alegria.
Saudações.
É muito bom saber que Sérgio Gil,lê o jornal, Avante!( só lhe faz bem). Mas para além de tudo isso, seria bom ler alguns dos jornais da época,sobretudo os franceses que eu lia na época. Lá encontrará , que o Deputado Prof. Doutor Sérgio Ribeiro era um dos deputados mais respeitados no Parlamento Europeu.Nós,os portugueses temos
tão poucas vezes razões par nos orgulharmos que aquelas notícias me aqueciam a alma.Claro que a pessoa simpática, de pés no chão, que sabia o que lá tinha ido fazer, manteve-se sempre. Daí a minha brincadeira com ele, de lhe chamar o «meu» deputado, porque sabia, tal como ele o que está lá a fazer.
E continuarei a chamar-lhe, nem que tenha que passar por Ourém.
Respondendo a Nocturna:
Longe de mim não reconhecer o trabalho desenvolvido por Sérgio Ribeiro não era a minha intenção ao transcrever o que foi publicado no jornal Avante, as minhas desculpas se tal transpareceu.
Respondendo a Sérgio Ribeiro:
Sim às suas perguntas ... um bem aja para si.
Nocturna - tudo o que leio me faz bem, mas há algumas coisas que me fazem... melhor. Obrigado. E para quando essa passagem pelo Zambujal?
Sérgio Gil - palavra que este "encontro" me emociona! Recebeu o meu e-mail? Temos de nos encontrar "ao vivo". Diga-me como o posso contactar.
Abraços
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