... e então Marx disse: a religião é o ópio do povo... acabe-se com a religião!
Vai daí, Lenine fez o decreto e Staline pô-lo em execução (já vão dizer: executou-o!... 'tou mesmo a ver...).
(é para lembrar isto que servem os anónimos!)
Vai daí, Lenine fez o decreto e Staline pô-lo em execução (já vão dizer: executou-o!... 'tou mesmo a ver...).
(é para lembrar isto que servem os anónimos!)
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Entretanto, o Ser Supremo reagiu, entrou na luta de classes. Com a ajuda de Keynes, e este com o argumento de que era preciso manter a procura efectiva, pôs os desempregados a construir estádios ao lado das basílicas (nalguns casos no sítio das ditas) que ninguém sabia para que serviam mas, ao 7º dia, em vez de descansarem, os dois inventaram o futebol.
Os desempregados passaram a ir ao futebol gastar o subsídio de desemprego. Isto enquanto o Ser Supremo não inventa outro ópio que, este já tem os dias contados, isto é, os estádios vazios.
Cá pelo rectângulo ibérico, para nos fazer crescer a auto-estima por ele, o Sócrates (con)sagrou-se o Primeiro Ministro dos Maiores Mentirosos (1º MMM), com direito a lugar no Guiness (pretinha e não muito fresca, se faz favor). Do mesmo lado, o Passos (de) Coelho anda na procissão dos ditos, com os olhos no chão à procura da responsabilidade que parece que perdeu e da maturidade que nunca teve (isto é o que dizem...).
Por fim - como podia ter sido no princípio, mas este fica para o verbo -, também há quem diga que o doutor Cavaco, de sobrenome Presidente da Silva, se atirou ao mar salgado quanto do teu sal são lágrimas de Portugal.
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Desculpem lá qualquer coisinha...
A culpa é dos anónimos. E vivam os Jerónimos!
Mas não o Mosteiro, os de Sousa.
4 comentários:
E que nos fazem pensar...
A capa da Sábado é confrangedora. E há gente que não acredita.
Beijo.
está qui o link
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=439443597943&set=a.54754942943.68146.52858607943
Viva também o nonsense, o humor e a raiva que te faz escrever assim!!
Num corrupio de palavras fazes uma análise política, de tão bem feita até parece que brincas, mas, só com as palavras, porque a análise está lá toda e é muito séria.
Viva o Jerónimo e quem fez este texto!
Bjs,
GR
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