Mais um canto com toalhas de papel para nelas preencher cantos. A juntar a outros. Até perfazerem dez cantos lusidianos?
Este canto é o de o compadre, ao lado da casa do... Diogo!
Num recanto/bairro de Lisboa.
Já aqui vivi nas núvens. Que hoje carregadas estão. De raios e coriscos. Mas de que outra maneira poderia ser?
Que passem as tempestades, que não sejam mais que borrascas!
Todos nós precisamos de ajuda... e sentimo-lo. E alguns de nós têm a forte fraqueza de o dizer.
Mas a ajuda de que cada um precisa só pode ser do "outro", do "outro" que da nossa ajuda precisa.
E esquecemo-lo por tão necessitados de ajuda estarmos. Pelo que o "outro" fica sem a ajuda de que precisa... e nós sem ajuda ficamos.
Está um bocado retorcido?
Queria fazer um desenho... mas tenho de aprender a técnica.
2 comentários:
Suficientemente compreensível...para quem quiser compreender(embora um bocado retorcido, sim!)
Eu compreendo. Preciso tanto da ajuda daqueles que dela precisam também!!!!
Um beijo.
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