Quando era “o mais novo”
pensava que o seria para sempre,
… que nunca
mais acabava…
Mas hoje,
hoje que sou
hoje que sou
- em quase
todos os lugares… -
“o mais velho”,
sei como
o tempo me enganava
(e sei
– embora o
quisésse esquecer... –
como o tempo me engana).
Ser “o mais
velho”
é tempo que
não acaba,
que dura
sempre, e sempre mais presente,
até acabar
tudo… até à Grande Ausência!
3 comentários:
Não é a data no BI que conta!
É o que temos dentro da cabeça!!!
Beijo.
Não te queixes! E aproveita:))))
Cala-te ó puto!
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