uma coisa é o que não é. a inevitabilidade das escolhas tornam a inevitabilidade uma escolha.
(será felicidade? não sei… e o que é isso de "ser feliz"? sabe-se que se foi feliz, luta-se para o ser - para si e para os/no meio dos outros -, nunca se é porque se está - sempre - a deixar de ser.)
não há mensagem, tem a mensagem que um abraço tem.
Sem comentários:
Enviar um comentário