- Haver ou não haver intervenção do Estado that is the question?
- Mas qual Estado, de que Estado e em que estado?
- Antigamente, pressupunha-se que a intervenção do Estado fosse na "economia real", investindo, criando riqueza, tomando rédeas nas mãos, e alguns teimavam (e teimam!) em dizer que deveriam ser alavancas para que o interesse colectivo prevalecesse (mas para isso o Estado deveria ser outro, ao serviço de outros).
- Agora, a intervenção do Estado quer-se confinar a não interferir na "economia real" para além do projectado (ao serviço de quem?) e que tão vilipendiado é (ó! dra. Manuela!... ao que se "presidente da oposição" obriga); eles-governo injectam capital se e quando necessário, capitalizam o capital privado, para que se recupere da desastrosa (dizem uns...) gestão privada, e eles-privados é que o gerem, privadamente, como o têm feito (tão mal para todos, tão bem para cada vez menos!!!).
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Pinça mentes
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9 comentários:
camarada Sérgio, apetece-me tanto ser ignorante...mas até quando pensam estes bandalhos continuar gozar com o povo? (desabafo)de facto a nossa luta não é fácil, para mim assumiu o caráter de ser para "ontem", incansalvelmente tentarei alertar ainda mais as "conciências apagadas", é que não há paciência nem para os "bandalhos" nem para as "conciências apagadas"!
Temo que com este Governo e sobretudo com o estado a que chegou este Estado... não vale a pena nacionalizar o que quer que seja.
Valeria a pena Nacionalizar mas com outro governo, claro que é inaceitável "nacionalizar prejuízos" com este governo, penso eu...
Isto não é nacionalizar
é comprar empresas falidas
utilização da Caixa Geral de Depósitos de modo a que sejam os nossos impostos a pagar a accionistas e gestores pelo menos imcompetentes - é um fartar vilanagem
Apenas foi nacionalizado o prejuízo de um banco, as empresas lucrativas que são propriedade desse banco ficaram de fora...
Isto diz tudo, não é?
Tanto para fazer, ainda...
(ah, e o BPI prepara-se para o comprar, olha que grande negócio!)
E agora, gritando:
E quem paga tudo isto somos nós!!!
Oh fazfavor: isto é ficção de cordel, estória de prisão ou mais uma "deixa" de suicida???
A mim parece-me uma coisa de ladrões sem polícia...
Tem razão, dona justine, este post não era para aqui... ou talvez o seja a partir do cabeçalho, pinça mentes. Mas, vendo isso, coloquei-o, como link, no anónimo.
De qualquer modo, tudo isto que está a acontecer parece ficção do cordel, perdão, da corda!
Aliás, os comentários vieram ajustar as pontes.
Obrigado por eles
Boa discussão!
GR
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