Quantas conexões a partir de uma beleza colorida (a duas, ou três, ou multi-cores...).
E nada é tão fácil como parece ser, sobretudo se se procurarem analogias humanas. É que nós, seres humanos que somos, mudamos em cada momento e, nessa mudança permanente, deveríamos continuar a ser, sempre, o que éramos antes de o deixarmos de ser.
Até porque todo o mundo é composto de mudança, como espalhou por dez cantos um zanaga lu(i)sitano
O vermelho vivo é sempre vermelho enquanto vivo, mesmo que vá mudando de tons e sons com o tempo, ou a idade. O que é o mesmo sem ser igual, ou tal-e-qual. E, sem fugir às analogias que nos interpelam e arrepelam, falso seria se, para aparentar não mudar de cor, tom ou som, o ser humano deixasse de ser vermelho (ou) vivo.
Assino e sublinho. A amarelo que é a cor dos sublinhados do que mais vermelho (e vivo) se quer.
1 comentário:
Está muito belo, este texto!
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