No final do cruzeiro à roda de Manhattan, que foi um dos "pontos altos" desta viagem e estadia em Nova Iorque, eis que descobrimos, no meio de porta-aviões, transatlânticos monstruosos, arranhacéus que se multiplicam com os reflexos uns nos outros, no meio dessas enormidades uma bandeirita portuguesa a tremular. "É a Sagres!, é a Sagres!" disseram-se, todos contentes quase eufóricos, os tontos dos portugueses misturados naquela gente toda a excursionar.
E, depois de desembarcados, lá foram eles à procura do sítio em que estaria a caravela!
Encontraram-no, claro, percorridos caminhos portuários, ou para-marítimos de que são peritos nas descobertas. E fotografaram-se.
Patrioticamente.
3 comentários:
Imagino! É uma sensação de proximidade nossa, de qualquer coisa que está cá dentro e quando nos encontramos distantes faz um estranho elo de ligação...
Já senti o mesmo, há muito anos, ao ver um autocarro com matrícula portuguesa... :)))
Abreijo
Mais uma vez o prazer de te ler. A profundidade do pensamento para lá da aparente bonomia.
Um abraço
Manhattan.
Não viste o Woody Allen?
E fotografaram-se muito bem.
Estás com um ar mesmo de turista.
Bjs,
GR
Enviar um comentário