Apropósito de Zé João Louro, de
Cravinho, de Sérgio Ribeiro (!):
Irritam-me
as homenagens póstumas, sobretudo as prematuras, as “como quem diz” este gajo ainda não morreu?... já devia!.
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Apropósito (e de memória nem sempre
fide digna) de Saramago:
Conto os dias pelos dedos
e (acrescento) sinto a vida a fugir-me das mãos!
mas cá a vou agarrando
com unhas e dentes!