O sol a passar para o outro lado das telhas, ainda lambendo as pernas e - logo logo - já só os pés estirados no banco de apoio à "cadeira de convés", os verdes a misturarem-se ao ritmo sem som da leve brisa, um fundo azul uniforme, sem núvens, a empena branca da casa vizinha como que num espreitar ausente de janelas.
O corpo que relaxa, as pálpebras que caem e se cerram...
(só a cabeça resiste e diz, para dentro de si: vou escrever isto!)
'tá feito.
1 comentário:
...e está muito bem! Como uma pintura...
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