até quando, Catilina?
De dívida em dívida,
de dúvida em dúvida,
de desgoverno em desgoverno,
de juro em juro,
de troika em troika
(troikando e rindo),
de avaliação em avaliação,
de passos em falso em passos em falso,
de portas abertas em portas abertas,
de cavaco em cavaco
(relvas já foi,
gaspar já foi,
álvaro já foi,
de dúvida em dúvida,
de desgoverno em desgoverno,
de juro em juro,
de troika em troika
(troikando e rindo),
de avaliação em avaliação,
de passos em falso em passos em falso,
de portas abertas em portas abertas,
de cavaco em cavaco
(relvas já foi,
gaspar já foi,
álvaro já foi,
outros já foram,
outros irão ou não),
de salvação em salvação,
outros irão ou não),
de salvação em salvação,
(de d.sebastião em d.sebastião)
de Luís XIV em Luís XIV,
de privatização em privatização,
de destruição em destruição,
de destruição em destruição,
de especulação em especulação,
de mentira em mentira...
de mentira em mentira...
até à dívida impagável,
até ao desastre final (?)
até ao desastre final (?)
OU
de chumbo constitucional em chumbo constitucional
de protesto em protesto,
de protesto em protesto,
de manifestação em manifestação,
de luta em luta
até à revolução fatal
(para eles!...)
1 comentário:
Sem tempo marcado, com a força da certeza. Como tu dizes, o caminho do futuro...
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