Não diria que são melhores ainda…
são, só, “os imprescindíveis”.
Muitas vezes erram, falham, caem;
mas levantam-se, tentam de novo, 
os mais lúcidos não persistem no que falhou,
procuram corrigir os erros.
E voltam a errar, a falhar, a cair, a levantar-se,
a lutar toda a vida
                                 porque só
assim estão vivos!
 
